Sobre o microbook
"Spinosa, Flores e Dreyfus ter escrito um livro rico, ambicioso sobre o sistema de livre empresa e do tipo de comunidade democrática pressupõe. 'Revelando Novos Mundos' também representa uma nova maneira de fazer filosofia, uma nova maneira de olhar para negócios e uma nova maneira de olhar para a democracia. o estilo subjacente eo espírito do livro é heideggeriana descaradamente, embora seja escrito com muito mais clareza e para a terra do que poderia sugerir. a discussão de mergulhadores busca temas práticos como a ascensão do feminismo, a fundação do negócio de computadores pessoais eo sucesso da Mothers Against Drunk Driving é tanto perspicaz e profundo, "prático" filosofia no seu melhor." - Robert C. Solomon, Quincy Lee Centennial Professor de Filosofia e de negócios, da Universidade do Texas em Austin "Revelando Novos Mundos" apela para uma recuperação de um modo de ser que sempre caracterizou a vida humana no seu melhor. O livro argumenta que os seres humanos estão no seu melhor não quando eles estão envolvidos em reflexão abstrata, mas quando eles são intensamente envolvido na mudança dos para-concedido tomadas-, práticas cotidianas em algum domínio de sua cultura - isto é, quando estão fazendo história. História tomada, nesta conta, não se refere a guerras e transferências de poder político, mas a mudanças na nossa forma de entender e lidar com nós mesmos. Os autores identificam empreendedorismo, ação democrática, ea criação de solidariedade como as três arenas principais pelas quais as pessoas fazem a história, e se concentram em três métodos principais de tomada de história - reconfiguração, cross-apropriação e articulação. O livro está repleto de exemplos da vida real de cada tomada de história kindof. Por exemplo, os autores mostram como os empresários como King Gillette não só mudar as condições materiais de nossas vidas, mas também efetuar novos estilos de comportamento. A organização Mothers Against Drunk Driving fornece um exemplo de como a cidadania democrática virtuosa pode mudar a maneira pela qual uma cultura vive. E Martin Luther King Jr. exemplifica a figura da cultura que cultiva a solidariedade, recuperando uma prática fundamental que tinha sido esquecido ao longo do tempo (no caso do Rei, a prática do amor cristão) .De acordo com os autores, existem dois grandes perigos para a tomada de história na sociedade ocidental. Uma delas é a tradição cartesiana, que celebra recuando da vida cotidiana de entender o mundo com base na deliberação racional. Contra isso, os autores defendem um envolvimento intenso nas anomalias da vida cotidiana como um meio para entender o mundo e as mudanças de que necessita. O segundo é a tendência neo-nietzschiana para abraçar radical, mudança individual para seu próprio bem. Agora que qualquer um pode fazer logon na Internet para tentar sobre uma nova personalidade, os autores argumentam, torna-se cada vez mais urgente que nós recuperamos nossas habilidades de tomada de história, tanto em nossas vidas diárias e em nossos papéis públicos.
